Publicados em 2015 pela Cúpula das Nações Unidas, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram criados com o intuito de transformar o nosso planeta até o ano de 2030. É uma agenda de ações composta por 17 medidas e 169 metas para serem atingidas nesse prazo.

Uma dessas metas está relacionada com a questão da água potável. Segundo estatísticas, cerca de 1,1 milhão de pessoas no mundo não tem acesso à água potável. E a situação piora. Segundo levantamento da própria ONU, até 2050, 45% da população mundial vai sofrer com a escassez desse insumo. A poluição é uma das principais causas da falta de água potável. Lixo e resíduos acabam sendo descartados nos mananciais diariamente, o que acaba poluindo a água. Diante disso, conheça os principais desafios apontados pelo ODS número 6 para fornecer água potável para todos.

Os principais desafios para a sustentabilidade da água potável no mundo

O intuito desse ODS é garantir água potável, sua gestão sustentável e disponibilidade para todos. Mas será necessário enfrentar uma série de desafios para alcançar essa meta de desenvolvimento sustentável. Antes de tudo, é preciso melhorar e ampliar todas as ações que já existem para a universalização da água potável. O planejamento continua.

O primeiro desafio é a escassez da água. Com o crescimento da população mundial e também das indústrias, a qualidade ambiental está sendo afetada, prejudicando diretamente as pessoas. As bacias hidrográficas sofrem contaminação diária, e os recursos hídricos são fundamentais para que o objetivo de água potável seja alcançado.

No Brasil, por exemplo, os investimentos feitos pelas companhias de saneamento estatais e municipais para promover uma gestão dos recursos hídricos e saneamento para todos são insuficientes e defasados.

Tudo está ligado. Esgotos sem tratamento aumentam o risco de doenças pela água; agrotóxicos utilizados na agricultura podem causar problemas na fauna aquática e também contaminar a água; efluentes industriais e orgânicos reduzem o oxigênio e podem gerar contaminação química; e erosão também aumenta a turbidez e o assoreamento dos rios, além de poluí-los.

As perdas do insumo no processo de transporte e produção de água potável é outro problema grave enfrentado no mundo. Vários fatores podem causar isso, como a qualidade do tratamento da água, roubos nas linhas de distribuição do insumo, desvios e até rompimentos causados por terceiros.

Para resolver isso, as companhias de distribuição de água potável criaram programas de controle de perdas. Geralmente, esses controles demonstram ser a solução mais econômica para o aumento da demanda. Quando o reservatório serve para fornecer água potável para a população, os gestores precisam aumentar os cuidados para garantir a qualidade desse insumo.

O desafio de gerar água de qualidade influencia diretamente o objetivo de garantir água potável e saneamento para todos. Alguns problemas com a qualidade da água merecem uma atenção especial, já que ela pode ser alterada nas suas diversas formas.

Os problemas com os recursos hídricos, segundo o ODS em questão, são causados por incapacidade administrativa, governança ineficiente, material humano em menor quantidade e/ou qualidade que o necessário, falta de punição para infratores, ausência de cultura ambiental, sistema de saneamento deficitário, falta de conscientização em fazer racionamento e o crescimento desordenado da população.

Todos esses fatores somados aos demais problemas crônicos dos países, como a poluição, a falta de educação de qualidade, transporte público ineficiente, desigualdade social e políticas públicas inadequadas, dificultam a universalização da água potável.

A gestão dos recursos hídricos é o grande desafio para o Desenvolvimento Sustentável. E estes são alguns dos pontos elencados pelo ODS número 6 até 2030:

Gostou do nosso post? Indique a leitura para um amigo. Não deixe de navegar pelos produtos do nosso site e conheça mais sobre a nossa empresa.

 

A preocupação com a qualidade da água não está relacionada apenas à sua potabilidade e às condições adequadas que ela deve ter para o consumo humano. O uso de água sem qualidade tem consequências adversas sérias em diferentes aplicações, como a produção agrícola e, em especial, a aquicultura.

Embora muita gente não saiba, até mesmo os resultados de exames de análises clínicas podem ser afetados pelo uso de água que não esteja de acordo com parâmetros de qualidade desejados. Por isso, os laboratórios seguem normas e padrões emitidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e por outras entidades internacionais.

Nessas normativas, estão apontadas características de garantia da qualidade da água que precisam ser seguidas, inclusive, para a manutenção da acreditação necessária ao funcionamento do laboratório.

A garantia da qualidade da água envolve processos de purificação que devem ser seguidos pelos laboratórios e para os quais são utilizadas tecnologias bem específicas. Na hora do seu laboratório escolher os equipamentos para análise da água, alguns cuidados são fundamentais para não colocar em risco a gestão do seu negócio. Então, fique de olho em alguns pontos a considerar antes de comprar equipamentos para análise de água.

Fique atento aos processos de purificação dos equipamentos para análise de água

O grande ponto de atenção oferecido pela regulamentação norteadora para a qualidade da água usada em análises clínicas é a completa eliminação de substâncias dissolvidas e suspensas, que dá origem à chamada água reagente.

Essa água reagente subdivide-se em quatro tipos, sendo que a de Tipo I é a mais indicada para as análises clínicas. Existem diferentes sistemas, processos e equipamentos para análise de água e para a purificação dela que podem ser aplicados para que o laboratório atinja esse nível de qualidade exigido. Um dos principais processos é o da osmose reversa. Mas é importante que cada laboratório opte pelo sistema e pelos equipamentos para análise de água mais adequados às suas características e necessidades.

Para trabalhar com uma água de qualidade, os laboratórios precisam estar atentos, inclusive, a cada item de instrumentação utilizado, além de optarem por equipamentos para análise de água oferecidos pelo mercado e que contam com tecnologia de ponta. Esses equipamentos são compostos de sistemas completos de purificação que agilizam e tornam mais garantida a qualidade da água usada pelos laboratórios.

Na hora de escolher equipamentos para análise de água para o seu laboratório, como bem aponta o diretor técnico da Alfakit, Leo de Oliveira, a primeira preocupação deve ser com a certificação de qualidade e a garantia oferecida pelos produtos. “Esse é um primeiro conselho a seguir para a escolha do sistema e dos equipamentos de purificação. A internet oferece muitas opções, com bons preços e com facilidade de compra, mas equipamentos sem qualidade não vão oferecer os resultados necessários e podem comprometer todo o processo de purificação”, explica.

Outros pontos a considerar na escolha dos itens e equipamentos para análise de água

Em se tratando de alguns itens fundamentais para os sistemas de purificação aplicados nos laboratórios, o diretor técnico da Alfakit traz alguns pontos a considerar na hora de escolher e comprar equipamentos. Confira a seguir quais são os principais pontos de atenção.

- Escolha de frascos

Todo o processo de amostragem precisa considerar os usos específicos que signifiquem uma amostra representativa e de qualidade. A garantia disso e de resultados assertivos depende do uso de frascos adequados a cada utilização. Um exemplo de frascos utilizados em laboratórios é o Cone Imhoff.

- Os pHmetros

Entre os diferentes tipos oferecidos pelo mercado, é preciso analisar o tipo de uso e o resultado que se espera obter com a amostra analisada. Os de bolso, por exemplo, só se aplicam a amostras de frasco. Para o caso dos laboratórios, os de bancada surgem como a opção mais adequada.

- Oxímetros

A escolha desse tipo de equipamento exige muito cuidado pela alta chance de comprometer o resultado dos testes, no caso de equipamentos sem qualidade. Muitos oxímetros produzidos em larga escala não dão garantia de análise assertiva. Uma questão fundamental para escolher um bom equipamento é certificar-se de que o fabricante ou fornecedor ofereça certificado de calibragem no ponto zero e no ponto de saturação.

Análise colorimétrica

É fundamental avaliar, com relação a esse procedimento, se sua necessidade adequa-se ao uso de kits ou exige investimento específico em fotocolorímetros que vão garantir uma análise mais adequada da qualidade da água usada nas suas análises clínicas.

Seguindo essas dicas, seu processo de compra de equipamentos para análise de água partirá do padrão de qualidade que seu laboratório merece e precisa para seguir as normas e os padrões do setor. Esteja atento e faça as escolhas certas! Conte com a Alfakit para conseguir os melhores itens e equipamentos para análise de água para o seu laboratório! Navegue no nosso site e conheça os nossos produtos!

 

A confiabilidade dos serviços prestados é um elemento fundamental para o sucesso dos laboratórios de análises clínicas. Isso não apenas sob a óptica dos clientes dos laboratórios, mas também por causa da forte regulamentação da área e pela importância que as atividades dos laboratórios têm para o segmento de saúde.

De acordo com o Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente, 70% dos dados que apoiam as decisões médicas são gerados por exames de análise clínica, que respondem por entre 1,4% e 2,3% dos gastos totais do sistema de saúde no Brasil. Além disso, os laboratórios têm um papel fundamental na questão da qualidade da água que é fornecida para a população.

Para garantir que essa qualidade seja padronizada, entidades nacionais e internacionais estabeleceram padrões de qualidade e normas técnicas que trazem assertividade ao trabalho dos laboratórios. Alguns dos principais nortes regulatórios, como você vai conferir logo em seguida, são referentes à qualidade da água.

Conheça as principais normas técnicas relacionadas à qualidade da água

O cuidado com a água utilizada para a realização de análises clínicas precisa ser redobrado justamente porque a presença de agentes contaminantes, como íons, matéria orgânica e microrganismos, pode desencadear um resultado errado por parte do laboratório. A exigência é de que a água seja reagente e purificada a partir de um processo de tratamento e filtragem específico para essa finalidade de uso.

Buscando garantir a qualidade da água reagente, a rede brasileira de laboratórios, além de levar em consideração normas brasileiras, emitidas, por exemplo, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), segue instrumentos internacionais que têm como um dos principais norteadores os padrões estabelecidos pelo Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI).

Confira um pouco mais sobre os principais instrumentos aplicados na garantia de que a água utilizada pelos laboratórios brasileiros tenha a qualidade necessária para resultados precisos dos exames de análises clínicas, com o consequente diagnóstico médico correto.

Anvisa – Resolução da Diretoria Colegiada n. 302 – 2015:

Em seu item 6, que trata dos processos operacionais, a normativa da Agência Nacional de Vigilância Sanitária refere-se à qualidade da água no subitem 6.2.7. Esse dispositivo estabelece que, na fase analítica do processo de análise clínica, o laboratório defina o grau de pureza da água reagente utilizada, sua forma de obtenção e controle de qualidade.

CLSI – Documento C3-A4:

Intitulado “Preparation and Testing of Reagent Water in the Clinical Laboratory”, tem diretrizes amplamente adotadas pelos laboratórios brasileiros e, de certa forma, é um documento que desmembra a resolução da Anvisa citada anteriormente. Nele, há quatro tipos de água reagente a serem selecionados de acordo com as necessidades dos ensaios realizados nos procedimentos de análise clínica.

Também são definidas as especificações, os métodos de obtenção e os processos de controle de qualidade a serem realizados para manter a qualidade da água nos procedimentos laboratoriais. A água mapeada como de tipo I é a ideal para uso nos laboratórios, por sua aplicação a análises que precisam de pouca interferência e muita precisão nos resultados.

Anvisa – Consulta Pública n. 312 – 2017:

Estabelece a água purificada como indicada para o uso por laboratórios de análises clínicas e aponta suas características, níveis variáveis de contaminação orgânica e bacteriana e cuidados na prevenção de comprometimento químico e microbiológico. Nesse instrumento, também estão apontadas técnicas aplicadas para a obtenção dessa qualidade de água.

Como um laboratório pode garantir a qualidade da água utilizada?

Entre os processos que aplicam tecnologia de purificação para garantir o nível de qualidade da água usada nos laboratórios, um dos mais indicados é a chamada osmose reversa. A partir da utilização de membranas semipermeáveis e com propriedades especiais de remoção de íons, microrganismos e endotoxinas bacterianas, o procedimento remove de 90% a 99% dos contaminantes mais comuns.

Essa e outras técnicas estão a serviço da qualidade da água presente nas análises clínicas. O fundamental é que a opção por determinado equipamento ou técnica de purificação seja baseada nas necessidades específicas e nas aplicações que se fazem necessárias. Uma equação em que precisam ser considerados desde o espaço disponível para os equipamentos até quesitos como a destinação e a quantidade de água utilizada a cada dia.

O mercado tem boas opções que se enquadram a diferentes perfis de laboratórios. O ponto de partida é observar se os equipamentos encaixam-se nos padrões regulatórios, apresentam garantia e cumprem as normas em relação à qualidade da água utilizada. Afinal, o que está em jogo é a assertividade dos resultados e a adequação do laboratório aos padrões de atuação do mercado.

 

A aquicultura é uma atividade que vem crescendo todos os anos no Brasil. Além de ser uma ótima fonte de renda, é uma alternativa mais sustentável para a pesca comercial. No entanto, a criação de peixes em cativeiro para consumo e para venda exige alguns cuidados. E aí surge a dúvida: como garantir as condições ideais da água do cativeiro?

A qualidade e a temperatura da água são fatores determinantes na hora de garantir uma boa produção de peixes e de moluscos. É por isso que exige tantos cuidados do profissional para que seu negócio mantenha-se saudável e lucrativo. Afinal, qualquer desequilíbrio pode trazer uma considerável diminuição na produtividade. Quando tratamos das condições ideais da água, incluem-se todas as características físicas, químicas e biológicas que influenciam o desempenho da produção. Entenda melhor a seguir quais são elas.

Fatores que influenciam as condições ideais da água

Segundo o Sebrae, que produziu um conteúdo especial sobre aquicultura, os seis fatores a seguir são determinantes para que você consiga as condições ideais da água para a sua produção. Confira:

1. Temperatura

É um dos principais fatores limitantes para a produção de peixes tropicais. Como eles são pecilotérmicos, ou seja, têm a temperatura corporal variando de acordo com a temperatura da água, é preciso ficar atento a esse aspecto.

De modo geral, as espécies de peixes nativos toleram temperaturas entre 22 ºC e 32 ºC, sendo ideal a faixa de 24 ºC a 30 ºC. Também é importante que não haja uma grande variação ao longo do dia.

2. Transparência

A vida dentro da água depende de luz. Por isso, se a transparência mostrar-se reduzida e a luz não conseguir penetrar, não haverá calor nem condições necessárias para o desenvolvimento do fitoplâncton – que está diretamente ligado à produção de oxigênio.

3. Oxigênio

A quantidade de oxigênio é a variável mais crítica da qualidade da água. Por isso, é medida em miligrama por litro. Ela varia conforme a temperatura, a altitude e a salinidade. Quanto maior for a altitude ou a temperatura, menor será o nível de saturação de oxigênio.

Os organismos aquáticos têm tolerâncias mínimas e máximas variáveis de teores de oxigênio dissolvido. Os peixes tropicais, por exemplo, exigem concentração acima de 5 mg/l. Níveis abaixo de 3 mg/l podem causar estresse e incidência de doenças.

4. Dióxido de Carbono

Essa substância concentra-se na água na forma de gás dissolvido, bicarbonatos e carbonatos. A formação desse gás é diretamente relacionada à respiração de algas, peixes e à própria decomposição de matéria orgânica.

5. pH

O pH fornece o grau de acidez da água, o qual pode variar de 0 (ácido) a 14 (básico). O pH 7 é considerado neutro e é ideal para a produção de peixes, podendo variar entre 6,5 e 8. Valores de pH menores que 4 ou maiores que 11 podem comprometer algumas espécies de peixe.

6. Amônia

A amônia encontra-se na água sob duas formas: ionizada e não ionizada (sendo a segunda a mais tóxica). O equilíbrio entre as duas é regulado diretamente pelo pH e pela temperatura, mas a sua presença deve-se principalmente à excreção dos peixes e aos alimentos não consumidos.

Esses são os fatores mais críticos que devem ser observados para que as condições da água do seu viveiro sejam ideais, segundo o Sebrae. Além disso, a água deve ser periodicamente analisada. Só assim será possível evitar problemas ou procurar soluções para possíveis desequilíbrios.

Como se pode perceber, a aquicultura requer conhecimentos específicos para garantir a saúde e a produtividade do seu cativeiro. Se você tiver dúvida, atualmente já existem empresas especializadas no setor que podem oferecer consultoria e soluções para o seu negócio. A Alfakit é uma delas. Conheça nossos produtos e garanta condições ideais da água!

 

O Brasil tem a sorte de possuir a maior reserva de água potável do mundo: 12% de toda a água doce do planeta - ou seja, da água própria para consumo. Um elo fundamental do abastecimento de água no Brasil são os rios. O problema é que, ano após ano, entidades ligadas ao meio ambiente denunciam o aumento da poluição dos rios do país.

A Fundação SOS Mata Atlântica divulgou, em março de 2018, o resultado do levantamento feito em 102 municípios dos 17 Estados que compõem a Mata Atlântica, além do Distrito Federal. No total, foram avaliados 230 rios, córregos e lagos de bacias hidrográficas do bioma, segundo essa reportagem da Gazeta Online. Desse total, 4,1% dos pontos de coleta avaliados possuem qualidade de água considerada boa. A maioria - espantosos 75,5% - está em situação regular, e 20,4% já apresentam qualidade de água ruim ou péssima.

Conheça as causas mais frequentes para a poluição dos rios

Especialistas consultados pelo portal UOL para falar sobre a qualidade da água no país e sobre a poluição dos rios concordam nessa matéria que o Brasil não faz uma boa gestão da água, planeja mal o seu uso e desperdiça muito esse recurso fundamental para a vida humana.

Na opinião do geólogo Claudionor Araújo, os governos - municipais, estaduais e federal - e a população dividem a responsabilidade sobre o assunto. Outro especialista ouvido pelo UOL, o meteorologista aposentado do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e da Universidade Federal de Alagoas, Luiz Carlos Molion, o Brasil “ainda não aprendeu lições para cuidar bem de seu recurso hídrico”.

Confira, abaixo, alguns dos principais fatores que contribuem para a poluição dos rios no Brasil:

1. Esgotos domésticos

Em grande parte os municípios brasileiros, o sistema sanitário é precário. De acordo com o Instituto Trata Brasil, somente 37,9% do esgoto produzido no país é tratado. O restante recebe uma destinação incorreta e uma boa parcela vai parar nos rios de grandes cidades.

Como consequência disso, ocorre um aumento de matéria orgânica na água, o que resulta em um maior número de determinados micro-organismos e na dificuldade de outros tipos reproduzirem-se. Esse fenômeno é conhecido como eutrofização.

Esse esgoto é também causador da morte de peixes, do mau cheiro e da proliferação de doenças em enchentes.

2. Efluentes industriais

Efluentes industriais são os resíduos líquidos produzidos pelas atividades industriais e que são lançados nos rios.

Esses resíduos apresentam diferentes características, dependendo do tipo de atividade industrial. No entanto, eles podem trazer efeitos tóxicos nos seres vivos que ali habitam, provocando mortes de peixes e de outros tipos de vida, como também são nocivos aos humanos da região, causando doenças e outras complicações.

Esse tipo de prática é considerado crime ambiental. No entanto, é bastante comum, principalmente em lugares em que a fiscalização é mais deficiente.
Algo parecido também ocorre no campo. O uso indiscriminado de agrotóxicos faz com que os compostos químicos ali presentes alcancem o lençol freático e cheguem aos rios, contaminando-os.

3. Metais pesados

Metais pesados são altamente tóxicos e podem acumular-se em organismos e causar doenças sérias, como o câncer. Essas substâncias – mercúrio, cádmio, chumbo, entre outros – costumam ser liberadas por empresas que não realizam os procedimentos corretos com os rejeitos e despejam tudo nos rios.

4. Poluentes orgânicos persistentes

Conhecidos por POPs, são pesticidas e químicos industriais. Esses poluentes não se degradam facilmente e espalham-se na natureza por correntes aéreas ou mesmo pela água.

5. Lixo

Não fazer a destinação correta do lixo pode parecer uma atitude “inofensiva” à primeira vista. Afinal de contas, que mal vai fazer um pequeno pedaço de plástico, não é?

No entanto, somando todos esses pequenos objetos, eles causam, sim, um grande impacto negativo no meio ambiente. E nos rios é ainda pior. Os plásticos são responsáveis pela morte e pelo engasgo de milhares de peixes e de outras espécies fluviais.

Soluções para evitar o aumento da poluição dos rios

Como se pôde ver, a poluição e a contaminação dos rios são problemas graves e que precisam ser levados a sério. Falta de saneamento básico, lançamento de poluentes nas águas por empresas e falta de conscientização das pessoas são comportamentos que precisam mudar se quisermos manter nossos rios limpos. Do contrário, a água potável vai diminuir e doenças vão surgir.

Confira algumas atitudes simples que podem contribuir e muito para a preservação dos rios:

Ou seja, só com uma política pública de conscientização e fiscalização de nossas águas é que conseguiremos avançar no combate à poluição dos rios.

 

A análise de água é um procedimento de extrema importância para quem trabalha com aquicultura. O procedimento tem como objetivo assegurar a qualidade desse elemento fundamental para este tipo de produção. No campo ou no laboratório, a análise de água precisa contar com os melhores equipamentos para ser mais precisa e de qualidade.

A produção de organismos aquáticos em cativeiro precisa utilizar o método da segurança analítica na aquicultura, que é bastante recomendada por especialistas. Descubra mais sobre esse tema e como ele pode ajudar na sua produção.

O que é segurança analítica na aquicultura?

Segurança analítica na aquicultura nada mais é que a análise da água feita por meio de instrumentos e equipamentos de ponta, que permitem conquistar os melhores resultados nessa área.

“Como o controle analítico não é regulamentado por nenhum órgão público, alguns equipamentos oferecidos aos produtores não oferecem segurança analítica para a tomada de decisão correta, colocando em risco a produtividade e o meio ambiente”, comenta o diretor técnico da Alfakit, Leo de Oliveira.

O diretor da Alfakit garante que a segurança analítica na aquicultura é de suma importância para a produtividade e para a sustentabilidade ambiental e, por isso, os instrumentos e equipamentos precisam ser bem escolhidos para a realização de um tratamento de qualidade.

Conte com instrumentos de qualidade para obter a segurança analítica na aquicultura

Para fazer a segurança analítica na aquicultura é preciso contar com instrumentos e equipamentos de análise de água de ponta, que possuam certificados de qualidade e que sigam o padrão da norma ISO/IEC 17025. Eles também precisam estar calibrados, garantindo a funcionalidade deles com o máximo de eficiência.

Alguns equipamentos são essenciais para a realização da análise da água. Esse é o caso do medidor de pH, que mede a acidez da água analisada em uma escala de 0 a 14. Essa escala é logarítmica, e não linear. Ou seja, uma mudança de pH equivale a 10 vezes o que é verificado na realidade.

Assim, quanto mais próximo do zero, mais íons de hidrogênio são encontrados, o que caracteriza que a água está mais ácida. Mais perto do 14, a água está mais alcalina, com uma menor concentração de íons. É considerado neutro quando o pH marca 7. Esses aparelhos podem ser analógicos ou digitais.

Outros equipamentos indicados para que você consiga alcançar a segurança analítica ideal na aquicultura são o medidor de condutividade, o medidor de cloro, o medidor multiparâmetros de água e o de oxigênio dissolvido.

Os melhores equipamentos para a aquicultura são comercializados pela Alfakit

Se você busca os melhores materiais para realizar uma análise da água com mais eficiência e mais clareza, você precisa conhecer a Alfakit. A empresa catarinense é referência em vendas de kits e equipamentos para análise de água e efluentes. Tudo que você precisa para a prática da aquicultura está aqui!

A Alfakit tem 29 anos de experiência e é especializada no desenvolvimento de kits e equipamentos para análises de águas, solos, efluentes e biogás.

Ficou interessado? Então navegue pelo nosso site, para conhecer os nossos produtos para a aquicultura, ou entre em contato conosco pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (48) 3029-2300.

Além dos melhores kits e equipamentos, oferecemos toda a assistência para deixar a sua experiência ainda mais completa, com o auxílio de profissionais que realmente entendem do assunto. Conte com a Alfakit para conquistar os melhores resultados em segurança analítica na aquicultura. Deixe a Alfakit surpreender você!

 

Na medida em que o mundo desenvolve-se, indústrias crescem e os meios de produção alcançam novos patamares, não é incomum a percepção de que a natureza tem perdido espaço para a expansão dos ambientes urbanos. Esse é um tema que vem sendo discutido há muitas décadas, inclusive nos projetos de educação ambiental nas escolas.

Para quem educa, a todo momento podem ser traçados paralelos com essa questão, pertinente em tantas áreas de conhecimento. Entretanto, em muitos ambientes de ensino pode ser um desafio transmitir o conhecimento e despertar o interesse por um tema que, de tão familiar, pode ser percebido como trivial por estudantes de variadas idades. Com o intuito de contribuir com a superação desse desafio e auxiliar você, educador, selecionamos os pontos-chave que devem ser trabalhados com seus alunos para que eles adquiram o gosto pelos temas relacionados à preservação do meio ambiente.

Contextualização e problematização sobre a educação ambiental nas escolas

O ponto de partida para que alguém comece a tomar consciência acerca da importância da educação ambiental nas escolas é o reconhecimento do quanto esse tema é relevante numa escala global.

É normal que estudantes embasem suas percepções a partir daquilo que lhes é familiar, dos ambientes nos quais eles vivem. Porém, é papel do educador expandir a percepção de mundo que seus alunos têm, dando exemplos – positivos e negativos – do impacto que a preservação (ou a falta dela) do meio ambiente pode ter na vida de pessoas ao redor do mundo.

Educação ambiental nas escolas: explicando as ações e suas consequências

Outro ponto muito importante a ser abordado são os resultados que afetam o meio ambiente e que decorrem das ações de indivíduos, grupos e empresas.

Perceber as relações de causa e consequência entre aquilo que pode influenciar negativamente ou positivamente os ecossistemas – tendo em vista especialmente aquilo que foi praticado no passado – é de suma importância para que aquilo que é exercido e posto em prática seja menos oneroso para o meio ambiente, se não benéfico.

Reconhecimento da função individual

Uma das mais poderosas ferramentas de mudança de atitude ou de hábitos é a sensação de fazer parte e contribuir com uma causa maior.

Conciliando isso com a educação ambiental nas escolas, para que um de seus alunos sinta-se estimulado a aprender mais e a engajar-se com o tema, é importante ressaltar a função que ele, enquanto indivíduo, pode exercer para gerar resultados positivos.

Seja incorporando práticas “verdes” no dia a dia – como a separação do lixo, a redução do consumo de energia etc. –, seja cobrando essa consciência de representantes do povo ou mesmo de empresas, cada um pode contribuir, mesmo que de forma singela, com a preservação do meio ambiente.

Educação ambiental nas escolas e preservação ambiental são trabalhos contínuos

Talvez um dos pontos mais cruciais relacionados à educação ambiental nas escolas resida no fato de que este é um tema que não possui início, meio e fim. Trata-se de uma matéria contínua, que exige manutenção e que deve ser desenvolvida e incorporada no próprio modus operandi das sociedades.

Considerando que o que se sabe hoje pode não ser suficiente amanhã, fica evidente a importância de que seja estimulado entre jovens o interesse por todas as questões que garantirão que a natureza em sua totalidade seja preservada no futuro.

 

A escola é base da educação de toda criança e tem influência direta na formação de cidadãos conscientes. Por isso a importância de se tratar a questão da aula prática de educação ambiental em sala de aula: é um processo que visa formar uma população mais consciente.

Segundo o Art. 10 da Política Nacional de Educação Ambiental, "a educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal".

As aulas seriam voltadas para a conscientização ambiental, ensinando o aluno a conviver e preservar o meio ambiente. É, portanto, função do professor apresentar metodologias criativas que estimulem a atenção e a participação do aluno, promovendo a conscientização ambiental.

Uma das grandes ferramentas das escolas são as aulas práticas. É justamente através dessas metodologias que os alunos aprendem a conciliar teoria e prática. As aulas em parques, praças, hortos, zoológicos e até no pátio das escolas estimulam a criatividade, a imaginação e a compreensão dos pequenos.

Fazer análises de água e identificar os aspectos físico-químicos desta, por exemplo, proporciona aos alunos uma vivência prática. O que antes era conhecido apenas por meio dos livros, agora se torna visível, palpável – e isso pode fazer toda a diferença na hora do aprendizado.

Várias atividades contribuem para ampliar o conhecimento das crianças, como a coleta seletiva do lixo, por exemplo, que deve ser praticada na sala de aula e em casa. Oriente o aluno a separar o lixo, mostrando o que pode ser reutilizado e o que pode voltar para a natureza e ensinando que o lixo da escola deve ser recolhido e nunca ir para o chão, para evitar estragos ao meio ambiente. Atividades de campo também são perfeitas para esse tipo de experiência.

Aulas interativas e divertidas são ótimas para chamar a atenção da criançada. Um bom exemplo disso é pedir para as crianças criarem um radiojornal sobre os cuidados que as pessoas precisam ter com o meio ambiente. Com essa atividade, elas vão pesquisar, buscar informação e ainda conseguirão transmitir a mensagem para outros alunos.

Outro recurso bem cotado corresponde a pedir para que os alunos criem trabalhos que procurem explicar as causas das tragédias naturais. Ao checarem os fatores que levam ao evento, os alunos aprenderão sobre as atitudes que precisam ser tomadas para que o pior não aconteça. O incentivo à pesquisa e investigação é o caminho para provocar a elaboração de soluções.

Equipamentos que podem auxiliar nas aulas

Com o objetivo de oferecer a melhor experiência e aprendizado aos seus alunos, as escolas buscam investir em alguns recursos para melhorarem suas aulas práticas. No entanto, não é fácil encontrar produtos de qualidade, que ofereçam aos estudantes uma experiência marcante e uma participação efetiva em cada aula prática sobre educação ambiental.

Pensando nesse público, a Alfakit desenvolveu kits e equipamentos exclusivos para a análise de campo. Com eles, os professores conseguem desenvolver uma aula prática completa, oferecendo aos estudantes a melhor experiência acerca da aula prática sobre educação ambiental.

Ficou interessado? Então entre em contato através do [email protected] ou ligue para (48) 3029-2300 e saiba mais sobre os nossos produtos. Além dos melhores kits e equipamentos, oferecemos toda a assistência para deixar sua experiência ainda melhor. Planeje sua aula e conte com a Alfakit para transformá-la em uma experiência ainda melhor!

 

A natureza oferece muitos recursos ao seres humanos e para aproveitá-los melhor começamos a pesquisar e desvendar como seria possível criar animais de uma forma controlada, para alimentação e outros fins.

Foi assim que surgiu a aquicultura, há mais de 4 mil anos, de acordo com alguns registros. Trata-se da prática de criação de organismos aquáticos visando a um benefício humano. A aquicultura pode ramificar-se por diversas especialidades. Alguns exemplos são: piscicultura, a criação de peixes; carcinicultura, a criação de crustáceos; ostreicultura, a criação de ostras; ranicultura, a criação de rãs; entre outras.

A importância da análise da qualidade da água

Para que qualquer organismo vivo possa desenvolver-se e manter-se saudável, certos fatores e elementos são necessários. Entre aqueles que estão envolvidos com a aquicultura, essa é uma questão a ser respondida diariamente, cuja resposta varia de caso a caso.

Exemplificando de uma forma bastante básica: sabe-se que a vasta maioria dos peixes naturais de água salgada não poderia ser criada em água doce, assim como os de água doce em água salgada.

Só que na aquicultura existem muitas outras variáveis que podem impactar negativamente ou positivamente os trabalhos de quem visa à criação de organismos aquáticos, sendo a qualidade da água um dos fatores mais importantes.

Para que o melhor resultado possível seja obtido, é necessário verificar constantemente a qualidade da água na qual esses organismos são criados, tendo em vista as necessidades de cada um. Agora: como fazer isso?

Atualmente, quem trabalha ou estuda a aquicultura dispõe de muitas opções quando se trata de fazer análises e medir a qualidade da água com que se trabalha. Colocando a praticidade como prioridade sem abrir mão da confiabilidade das análises, é possível encontrar no mercado kits e equipamentos que podem ser vantajosos para quem busca itens de fácil utilização e obtenção rápida de resultados.

É possível adquirir dispositivos portáteis capazes de realizar análises como a medição de salinidade, oxigênio, pH e outros elementos de forma prática e acessível, seja você um produtor, seja um estudante do tema.

 

A aquicultura consiste em uma atividade ampla e essencial para o meio ambiente. Ela influencia diretamente o dia a dia da população, a manutenção da vida e o cultivo de organismos aquáticos. Segundo a Embrapa, a aquicultura é definida como a ciência que estuda técnicas de cultivo não só de peixes, mas também de crustáceos (como o camarão), moluscos (como ostras, mexilhões e vieiras), algas e outros organismos que vivem em ambientes aquáticos. Uma prática antiga, que com o passar dos anos foi aperfeiçoada graças às novas tecnologias que foram desenvolvidas com esse propósito.

Contar com produtos e equipamentos para aquicultura modernos e de qualidade faz toda a diferença no dia a dia. Por isso, no post de hoje vamos mostrar os motivos que fazem da Alfakit a melhor opção para você que deseja obter êxito em sua criação. Somos uma empresa especializada no desenvolvimento de equipamentos e kits para análises de água.

Conheça os principais diferenciais da Alfakit

 

1. Consultores técnicos especializados

Ao adquirir um produto Alfakit, você pode contar com o auxílio de uma equipe especializada, pronta para lhe atender. Nossos técnicos estão à disposição para auxiliá-lo no processo de interpretação das análises, em iniciativas que podem ser tomadas para melhorar o processo de criação de peixes e também na preservação da qualidade da água. Ou seja, estamos à disposição para ajudar a resolver os seus problemas.

2. Produtos nacionais e com assistência técnica

Além da alta qualidade presente, os produtos da Alfakit são 100% nacionais. Esse aspecto é importante, especialmente, pela previsibilidade de custos - sem flutuações por causa da cotação de dólar - e pela assistência técnica especializada disponível em qualquer parte do território nacional.

3. Busca constante por inovação

Para garantir a excelência dos equipamentos para aquicultura produzidos, a Alfakit busca constantemente a inovação. Nossos profissionais estão atualizados sobre as principais tendências do mercado, melhorias e inovações possíveis, além de realizarem diversos estudos sobre como estas podem beneficiar nossos clientes.

4. Comprometimento com as causas ambientais

Nós também desenvolvemos ações que fomentam a educação ambiental. A partir das participações em eventos, patrocínios e doações de kits ecológicos para escolas e universidades - um dos nossos produtos desenvolvidos para a educação ambiental, buscamos propagar os valores ambientais. O nosso comprometimento vai além dos nossos produtos – é nossa missão.

Deixe a Alfakit surpreender você

Se você deseja contar com produtos de alta qualidade e uma consultoria técnica especializada, de uma empresa que se importa com você e com o meio ambiente, conte com a Alfakit. Você pode acessar o nosso catálogo de produtos online, de forma gratuita. Para isso, basta entrar em nosso site e preencher nosso cadastro. Ao finalizá-lo, você já poderá conhecer todos os nossos kits e equipamentos para aquicultura pela internet.

Para fazer sua compra, basta ligar para o telefone (48) 3029-3200 ou (48) 3029-2300 e falar com um dos nossos colaboradores. Se preferir, você pode enviar um e-mail para [email protected] e obter mais informações. Faça sua cotação e garanta o êxito de sua criação!

 

linkedin facebook pinterest youtube rss twitter instagram facebook-blank rss-blank linkedin-blank pinterest youtube twitter instagram